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Mestrado fortalece o corpo de instrutores do CIEE / MG

Mestrado em Educação Tecnológica agrega valor às ações socioeducacionais da instituição

No último dia 31, o instrutor de aprendizagem do Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais (CIEE / MG), João Batista Rafael Antunes, defendeu a dissertação com o tema "Educação Profissional: formação e inserção no mercado de trabalho dos egressos dos cursos técnicos de nível médio em Minas Gerais", no programa de Mestrado em Educação Tecnológica do CEFET-MG.

O trabalho do instrutor foi aprovado por unanimidade pela banca composta pelas professoras doutoras Adriana Maria Tonini e Raquel Quirino, do CEFET/MG, e pelo professor doutor Washington Luiz Vieira da Silva, da UFOP. 

De acordo com a professora Adriana Tonini, o aluno chega até este momento após compreender a importância do amadurecimento acadêmico, após a superação de diversas etapas. "Se o aluno chega até a banca é porque compreendeu o que é e os objetivos de uma pesquisa, a importância da metodologia com seus desdobramentos - problematização, justificativa, referencial teórico, desenvolvimento e considerações", destacou.

Para o professor Washington Silva, a formação no ensino técnico é essencial para os nosso jovens. "Fui aluno de uma escola técnica e iniciei minha trajetória muito jovem. Percebo hoje a importância deste processo formativo para que os jovens possam ingressar no mercado de trabalho e, enfim, experimentar a prática o conhecimento adquirido durante a formação", ressaltou.

Para a professora Raquel Quirino será importante evidenciar a formação do trabalhador para que este faça a diferença no mundo do trabalho. "É preocupante pautar a formação do estudante do nível técnico naquilo que o mercado de trabalho coloca em termos de exigências. O mercado de trabalho é excludente e substitui requisitos e exigências continuamente. Para as escolas será importante adequar o planejamento da formação para aquilo que o trabalhador necessita para o exercício da sua profissão com excelência em benefício da sociedade e não porque o mercado de trabalho exige", acrescentou.

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